Nasce a filha Rosa.
Eleições presidenciais. Vitória de Getúlio Vargas.
Lançado pelo Movimento Mundial pela Paz em 18 de março de 1950, o “Apelo de Estocolmo” tinha a meta de recolher milhões de assinaturas. Os comunistas de todo o mundo entraram na campanha. No Brasil ele foi intensamente divulgado pelo PCB.
“Manifesto de Agosto” do PCB propõe o enfrentamento com o governos e o abandono das lutas pacíficas e democráticas.
Campanhas populares levam o governo brasileiro recusar o envio de soldados brasileiros para a guerra da Coréia. Elisa Branco, jovem comunista, é presa por levar, ao desfile militar de Sete de Setembro, a faixa: "Os soldados, nossos filhos, não irão para a Coréia".
Revolta de camponeses contra a grilagem de terras, em Porecatu, PR.
É sancionada a Lei Afonso Arinos, que torna contravenção os atos de discriminação racial
Le Corbusier - Capela de Ronchamp.
Alvar Aalto - Conjunto de Säynätsalo, Finlãndia.
Tem início a Guerra da Coréia com a intervenção norte-americana.
Campanha anticomunista nos EUA. O senador americano Joseph McCarthy anuncia que tem uma lista de 205 comunistas que integram o Departamento de Estado.
A partir do Manifesto de Agosto, resolução do Partido Comunista que propõe o abandono das lutas pacíficas e das políticas de aliança com outros movimentos de esquerda, a Revista adota uma linha radical. Os intelectuais não comunistas abandonam o Conselho da Revista.
Artigas e outros iniciam uma campanha contra a I Bienal. Publica em Fundamentos o artigo “A Bienal é contra os artistas Brasileiros”.
Participa do Conselho de Redação da Revista Fundamentos, ao lado de Aparício Torelli, Astrogildo Pereira, Clóvis Graciano, Graciliano Ramos, Mário Schenberg, Oscar Niemeyer, Samuel Pessoa, entre outros.